- zumbido somatossensorial;
- reabilitação pós-ortognática;
- paralisia facial;
- ronco e apneia.
Luciana Penteado Fonoaudióloga
CRFa 2-8668
Vídeo publicado originalmente no Facebook da TV Morada do Sol. Também disponível no YouTube, com áudio em qualidade superior.
Quem sofre uma paralisia facial perde seu bem maior, a identidade visual. Independentemente do tempo de lesão, a recomendação é sempre procurar ajuda especializada – e o atendimento multidisciplinar garante uma melhor qualidade de vida.
A paralisia facial caracteriza-se pela perda dos movimentos e perda da expressão facial de metade da face. Ocorre quando há inflamação do nervo facial, o responsável por enviar os impulsos cerebrais aos músculos faciais e manter a movimentação adequada nas funções e na mímica.
As causas são variadas. Incluem infecções virais, como herpes e também alterações imunológicas, como esclerose múltipla. O tratamento envolve acompanhamento médico e a reabilitação, tem auxílio de Fonoaudiologia. No entanto, sempre são considerados a necessidade do paciente e seus limites emocionais e musculares.
Atualmente, é possível conciliar técnicas combinadas
que variam de acordo com as etapas do tratamento, que são:
A tecnologia complementa a Fonoaudiologia tradicional, que está presente em todas as etapas com manobras e alongamentos faciais.
A Fonoaudiologia, como toda ciência em evolução, apresenta muitas inovações com o passar dos anos. Os conceitos e as técnicas terapêuticas tradicionais seguem primordiais, entretanto, atualmente contamos com novas técnicas mais atualizadas e efetivas no atendimento para melhorar a dinâmica e os resultados no atendimento.
A tecnologia trouxe mais dinamismo e qualidade na reabilitação.
Os recursos novos, já empregados no consultório, hoje complementam as técnicas utilizadas há 25 anos. São eles:
O zumbido pode causar um grande impacto na vida do paciente e ser fonte de estresse, ansiedade, desatenção e alteração do sono. Este problema trata-se de uma percepção auditiva não relacionada com uma fonte externa – sendo percebido de diversas maneiras, como chiado, apito, batidas etc.
A intensidade varia em cada paciente. O zumbido pode ser fraco, intenso, constante ou intermitente e afetar uma orelha, as duas, ou ainda, se manifestar dentro da cabeça. Estima-se que em 80% dos casos esteja associado a alguma perda auditiva. No entanto, este incômodo não se trata de uma doença, mas sim de um sintoma, cujas causas podem ser diversas e até mesmo não apresentar motivo aparente.
Para identificar e tratar o zumbido, realizamos:
– avaliação auditiva completa;
– entrevista, aconselhamento e acolhimento do paciente;
– avaliação da motricidade orofacial;
– encaminhamentos necessários para cada caso (médico, dentista, fisioterapeuta, nutricionista, acupunturista e psicólogo);
– laserterapia pontual, sistêmica e transcraniana;
– terapia manual;
– eletroestimulação aplicada à reprogramação muscular orofacial;
– estimulação auditiva com geradores de som na terapia e em domicílio;
– seleção e adaptação de aparelho auditivo (AASI);
– terapia floral.
Agende uma avaliação e juntos encontraremos o melhor plano de tratamento para o seu caso.
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